domingo, 13 de dezembro de 2009

Não fumar, um direito de todos.


Em pleno século XXI falar sobre direitos e especialmente direito à vida me deixa perplexa, penso: como pode ainda ser necessária a criação de uma lei que proíba as pessoas de fumar em local publico? Muitos diriam: “o publico é publico cada um pode fazer o que quiser nesse local”, ledo engano, num local público o direito individual é que está acima de todos os outros direitos, ainda mais se tratando do direito a vida, um direito inviolável, entenda-se ai uma vida de qualidade sem os problemas provenientes da fumaça do cigarro.
A questão não diz respeito apenas ao fato do não fumante estar respirando a fumaça de cigarro liberado por um fumante, mas refere-se à inalação de milhões de substâncias tóxicas que essa fumaça liberada ao ar pode causar à vida das pessoas não fumantes que optaram pelo direito de não fumar.
No entanto o desrespeito ao não fumante é tão óbvio que foi necessária a criação da lei federal 9.294 sancionada em julho de 1996, que decreta a proibição do uso de cigarros e outros produtos fumígeros em recinto coletivo, a lei versa que: "É proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígero, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo, privado ou público, salvo em área destinada exclusivamente a esse fim, devidamente isolada e com arejamento conveniente". Leis municipais complementares foram e estão sendo criadas a partir dessa, com a finalidade de garantir o direito do não fumante, muitas delas com a imposição de sanções aos estabelecimentos que não cumprir o determinado em lei.
Entretanto, até a apresente data ainda encontramos fumantes que desrespeitam a lei e o direito do não fumante de respirar um ar puro e não estarem suscetíveis à aquisição de diversas doenças relativas à inalação de mais de 4,7 mil substâncias tóxicas que são lançadas ao ar pela fumaça do cigarro. Essas doenças podem levar à incapacidade e muitas vezes a morte.
A indústria de cigarros por vários anos promoveu a venda dos mesmos através de propagandas direcionada principalmente aos jovens que, pelo fato de ainda estarem em processo de formação, eram facilmente sucumbidos por determinados comerciais que exibiam uma imagem impossível de ser alcançada por um fumante, quando analisada com lucidez e um pouco de criticidade. Apesar disso, no Brasil, essas mesmas indústrias, na atualidade não foram responsabilizadas pelo tratamento daqueles que são vitimas do fumo seja ele fumante ou não fumante, apenas foram proibidas de continuarem exibindo seus comerciais, apesar da mídia promover ainda que indiretamente o uso do cigarro.
Existe um grupo de pessoas, os chamados fumantes passivos, que correm maiores riscos de compartilhar os efeitos nocivos do fumo, são aqueles que residem ou trabalham diretamente com fumantes, nesse grupo estão incluso as crianças que, além de respirar a fumaça do cigarro convivem e acabam aprendendo desde cedo esse perigoso hábito.
Proibir o fumante de fazer uso do cigarro em local publico, pode até surtir algum efeito visto que trata-se de uma lei punitiva, mas acreditar que isso por si só basta para conscientizar os fumantes sobre a necessidade de respeitar o direito dos não fumante é improvável. Não trata-se apenas de uma questão de consciência dos malefícios do cigarro, visto que as campanhas antifumo já proporcionam essa informação, mas de uma consciência de coletividade que está diretamente relacionada a noção de cidadania e educação moral.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

ARTIGO INTERNET E EDUCAÇÃO

O USO DA INTERNET NA EDUCAÇÃO

A sociedade nos últimos tempos tem vivenciado profundas mudanças, principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento tecnológico, saímos da era industrial e entramos na era da informação e conhecimento. Segundo a Wikipédia,
"no Brasil e no mundo, a Sociedade da Informação é uma nova Era, onde as transmissões de dados são de baixo custo e as tecnologias de armazenamento são amplamente utilizadas, onde a informação flui a velocidades e em quantidades antes inimagináveis, assumindo valores políticos, religiosos, sociais, antropológicos, econômicos, fundamentais e etc." (Wikipédia 2007a)
É necessário entendermos que informação sem conhecimento quase não tem valor. Por exemplo, de que adianta um excelente livro se o aluno não tem os devidos conhecimentos para ler e interpretar, e mais ainda para dar seguimento às informações contidas objetivando a construção de novos conhecimentos? E para estar inserido nessa nova sociedade é necessário também que estejamos engajados no uso das tecnologias de informação e comunicação, em especial a internet, que por ser um ambiente multimídia, aberto, permite uma comunicação horizontal.
Esse novo espaço se traduz num ambiente comunicacional que propicia à educação uma diversidade de possibilidades essas vão desde a inserção da escola no mundo até a intercomunicação de instituições de ensino, abrindo a possibilidade para a construção de novos ambientes de aprendizagens Além disso,favorece a comunicação com pessoas e grupos de todo o mundo que comungam de interesses comuns. Esse talvez seja um dos diferenciais entre as diversas mídias existentes, a possibilidade de comunicação horizontal, que aliado a outros, designa à escola um papel fundamental na articulação de tais possibilidades.
Assim, a educação, que sempre fez uso das tecnologias como meio de incremento às práticas pedagógicas, não fica fora disso. Pode-se atribuir esse fenômeno à inegável influência que a escola, apesar de ainda ser um ambiente fechado e tradicional, sofre da sociedade. Dessa forma, logo que surge uma novidade, a escola, para não ficar ultrapassada, faz uso da mesma, acreditando que dessa forma irá atrair os alunos, despertando o interesse por determinado conteúdo. Porém, essas mudanças não interferem nem modificam as velhas práticas de ensino.
Silva (2005.p63) comenta sobre a necessidade de inserção da escola no mundo da internet. O mesmo afirma ser uma exigência desse novo formato comunicacional. Esses ambientes novos de socialização, de produção de conhecimentos e de organização vem abrir possibilidades para que a escola explore e extrapole seu reduzido espaço, favorecendo a interação com o mundo, ampliando o espaço de aprendizagem.
“o uso da internet na escola é exigência da cibercultura, isso é, do novo ambiente comunicacional-cultural que surge com a interconexão mundial de computadores em forte expansão no início do século XXI. Novo espaço de sociabilidade, de organização, de informação, de conhecimentos e de educação.” (Silva, 2005, p. 63)

Rompendo as barreiras de tempo e espaço, a internet possibilita aos partícipes da educação um ambiente aberto de discussão, interação e troca de experiências, justamente por esse espaço não ser hierárquico, os indivíduos que estão inseridos no processo trocam idéias e experiências, constroem conhecimento assumindo uma postura cooperativa.

No Brasil, podemos encontrar diversas experiências educativas que utilizam a internet como base desse processo. Algumas usam apenas como ferramenta, outras como estrutura de novos ambientes educacionais. As universidades foram as primeiras a utilizarem esse ambiente comunicacional, no inicio de 1994, quando entraram em funcionamento os primeiros servidores WEB do país, ambos em universidades federais: UFRJ (http://www.ufrj.br) e UFSC (http://www.ufsc.br). Na atualidade, encontramos sites, blogs, AVA (ambiente virtual de aprendizagem) e outros meios sendo utilizados por várias escolas e instituições que trabalham com educação. Na UFBA, por exemplo, temos o moodle, um ambiente virtual colaborativo de aprendizagem on-line, onde várias disciplinas disponibilizam conteúdos através da inserção de filmes, textos, imagens, e estimulam leitura e produção através de fórum, lista de discussão e chat. Esse formato desencadeia um processo de troca entre alunos e entre estes e os professores. Nele o professor enquanto gerenciador do ambiente pode acompanhar o aproveitamento dos alunos individualmente e no grupo. Lembrando que essa não é uma ferramenta a ser utilizada apenas pelo ensino a distância, mas um suporte para a educação presencial.



INTERNET FERRAMENTA QUE AUXILIA A EDUCAÇÃO
A internet é uma nova ferramenta que modificou as formas do homem se relacionar com o mundo. Na Wikipédia encontramos a seguinte definição para a palavra ferramenta “O termo ferramenta deriva do latim ferramenta, plural de ferramentum. É um utensílio, ou dispositivo, ou mecanismo físico ou intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas.” (Wikipédia 2007b) Assim sendo, a ferramenta caracteriza-se por ser uma facilitadora do trabalho homem.
Desde que o homem iniciou sua relação com a natureza através do trabalho, faz uso de ferramentas para facilitar seu ato laborioso. Com o desenvolvimento tecnológico, tais ferramentas evoluíram a tal ponto que não podemos negar seu potencial como recurso didático auxiliando o professor no processo de ensino/aprendizagem.
A internet é a mais revolucionária delas, pois sugere diversas possibilidades, dentre elas o acesso a materiais didáticos on-line, programas educativos, filmes, palestras, artigos, treinamento, troca de experiências, acesso a sites de museus, outras escolas, sem precisarmos nos deslocar ou aguardar horário de funcionamento, acesso a acervo de bibliotecas dentre outras possibilidades. Tais possibilidades estabelecem o rompimento da barreira do tempo e do espaço. Mas, para que esse uso seja eficaz, os professores devem estar devidamente capacitados, tecnicamente, fazendo uso dessa poderosa ferramenta.
Muitas escolas têm implementado laboratórios de informática para uso em aulas, com professores específicos, justamente pela falta de capacitação dos demais professores, dissociando assim as atividades do laboratório de informática dos conteúdos discutidos em sala de aula, pertinentes às séries escolares. Quando as atividades são associadas aos conteúdos, fazem uso das ferramentas como complemento das aulas e não como formação, ou seja, utiliza-se a internet para consumo de informações e como reprodução de conhecimento fechado.
As tecnologias modernas, em especial a internet, exercem grande fascínio sobre jovens. Percebendo seu poder de sedução, as escolas buscam inserir nas salas de aulas tais tecnologias como ferramentas que auxiliam o professor no seu processo de ensino e aprendizagem. Com a criação dos modernos laboratórios de informática alunos aprendem a usar o computador e os pais ficam bastante satisfeitos, pois na escola de seu filho tem aulas de informática. Esse uso limitado da internet está relacionado ao modelo que prevê a “automatização” da escola. Esta cumpre seu papel marcando sua inserção na era global com o discurso de estar proporcionando aos alunos a experiência de uso da informática. Vejamos o que diz Edméa Oliveira Santos em relação a internet enquanto ferramenta.
“Se for usado na prática pedagógica, apenas como extensão ou prolongamento das mãos dos professores e estudantes, para copiar ou transferir informações, mesmo de forma mixada, com uma mistura de linguagens e mídias, o computador será uma ferramenta”.(Santos 2005)
Dessa forma, o uso da internet como ferramenta torna-se apenas um meio para que o professor desenvolva sua prática, da mesma maneira que seria com um lápis, um giz, um papel, um retroprojetor, o quadro, o piloto, apenas uma ferramenta facilitadora da prática pedagógica.
“O desejo de atualização e modernização da escola tem sido o desencadeador de muitas das ações desenvolvidas no âmbito dos Programas Sociedade da Informação, em diversos países.Nessa perspectiva, as TIC são incorporadas aos processos pedagógicos, na maioria dos casos, como instrumentos auxiliares, o que significa considerá-las como mais um recurso didático-pedagógico, onde o fundamental torna-se a análise das técnicas, no máximo das tecnologias, ganhando importância, apenas, a capacitação operativa dos profissionais da educação.” (Bonila 2005.p208)
Nesse contexto podemos perceber que a inserção das TIC nas escolas vem ocorrendo apenas em relação a estrutura física, compra de equipamentos exigidos para montagem de laboratórios. É necessário que professores sejam capacitados tecnicamente para fazer uso das novas máquinas.É além disso abra espaço para modificar sua prática, numa perspectiva de pensar sobre seu papel enquanto educador nesse novo mundo comunicacional. Onde existe a oportunidade de reversão do formato hierárquicas do conhecimento através do uso da internet.
INTERNET ESTRUTURANTE DE UM NOVO ESPAÇO EDUCACIONAL

As transformações pela qual vem passando o mundo contemporâneo chega à escola, e o uso de novas tecnologias de informação e comunicação faz parte de uma recente realidade. A internet entra na escola por diversos meios, desde programas governamentais como é o caso do UCA (um computador por aluno) ainda em fase de experiência, ou até mesmo trazida por alunos ou pelo próprio interesse do professor ou da escola em explorar essa tecnologia.

A novidade é que a internet favorece um tipo de aprendizagem colaborativa que outras tecnologias não podiam proporcionar. Nesses ambientes o professor assume uma tarefa diferenciada em relação ao professor tradicional, pois deverá desempenhar múltiplos papéis, de forma a dar conta da complexidade dos processos de aprendizagem. Esses envolvem desde administração do tempo até a utilização de modernos recursos tecnológicos, o que exige um conhecimento técnico na utilização de sotfwares, operação de equipamentos e articulação dos mesmos com a educação. A partir daí orientar os alunos quanto ao uso das tecnologias. Assumindo o papel de um professor tutor, gestor de novos espaços educacionais que irá acompanhar seus alunos no processo de construção do conhecimento.

O uso das novas tecnologias permite ao professor estender sua atuação a aspectos que na educação tradicional eram limitados, por exemplo manter determinados grupos em contatos, avaliar o desempenho e participação dos alunos de forma mais eficaz, desencadear ações que possibilitem o uso da internet como espaço cooperativo, despertar o interesse no aprofundamento de temas entre outros.

O uso da internet não apenas como ferramenta, mas como espaço cooperativo e interativo abre a possibilidade para a construção de novos espaços educacionais. Para tanto, é necessário além de professores capacitados tecnicamente, um professor pensante, ativo, reflexivo, politicamente engajado, consciente de seu papel de educador, o uso desse maneira caracterizaria a internet como estruturante.
O uso da internet na educação de forma estruturante estabelece o desenvolvimento de redes de interação e essas por sua vez favorecem a troca de conhecimento e a construção de novos ambientes de aprendizagens. Bem diferente da velha prática pedagógica, onde através de aulas expositivas o professor estabelecia uma relação hierárquica. Nesta, o saber tinha dono e senhor e não havia espaços para questionamentos; em conseqüência disso o fluxo do conhecimento era interrompido.
Utilizar a internet como estruturante é favorecer o fluxo do conhecimento, abrindo para novos espaços educacionais onde os participantes do processo de ensino aprendizagem estariam em constante interação, numa perspectiva de comunicação todos-todos, que leva o sujeito a sentir-se responsável pelas próprias produções.

“Entretanto, não basta transformar somente a escola; ela é apenas um dos vários contextos com os quais interagimos. Deve-se buscar a produção da existência humana em todos os contextos históricos, numa perspectiva ecosófica (ético-politica), ou seja, desenvolver práticas específicas que tendam a modificar e a reinventar maneiras de ser nos mais diversos contextos em que interagimos – família, escola, trabalho, entre outros” (Bonilla 2005).

CONCLUSÃO

O professor, ao fazer uso da internet em sua prática pedagógica, deve buscar ir além do espaço limitante apresentado pela máquina, usá-la não apenas como ferramenta motivante de velhas dinâmicas educativas, mas como espaço pedagógico de construção de conhecimento, favorecendo a aprendizagem e atualizando sua prática. Abrindo espaço para o surgimento de novos ambientes de aprendizagens, dessa forma o aluno assumirá o papel de colaborador e participante da dinâmica educacional e não apenas de consumidor do que é posto.
Para tanto, é necessário a quebra de velhos paradigmas, principalmente os relacionados à hierarquia do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

SANTOS, Edmea Oloveira. Educação on-line: a dinâmica societécnica para além da educação a distância.INPRETTO,Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador:EDUFBA,2005,p.195-202

SILVA, Marcos. Intenet na escola e inclusão. In:SEED. Integração das Tecnologias na Educação. Realizado pelo Ministério da Educação: Secretária de Educação a Distancia.Brasília/DF 2005,p.63-69


BONILLA, Maria Helena Silveira. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdades e realidades frente às crises do conhecimento no século XX. In. : PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005, p.70-81.

WIKIPEDIA(a) A enciclopédia livre. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_da_informa%C3%A7%C3%A3o acesso em 19/06/2007

WIKIPEDIA(b) A enciclopédia livre. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferramenta. acesso em 19/06/2007

AULA 18/06/2007


Foi apresentado nessa aula o seminário internet e educação de responsabilidade do meu grupo, falamos um pouco sobre o histórico da internet no Brasil e no mundo, programas governamentais de fomento (inclusão digital), Educação a Distância e presencial, relato de algumas experiências relacionadas ao uso da internet na educação. Após o seminário foi sugerido pela professora que continuássemos escrevendo o artigo, o mesmo deverá estar pronto até a próxima segunda feira, mas antes disso a professora quer ler e fazer alguns comentários só no final o mesmo será publicado no Blog. Recebemos também a visita dos futuros monitores do projeto Onda Digital.

AULA 11/06/2007


Iniciamos a aula com da apresentação da segunda parte do seminário TV e Vídeo, continuando a discussão sobre TV digital, diferenciando TV pública de TV estatal. Tivemos também apresentação do Seminário sobre impressos e educação a equipe apresentou alguns exemplos de impressos que podem ser trabalhados na educação, houve uma boa participação por parte da turma que estava assistindo o seminário.

Aula 04/06/2007


Iniciamos hoje as apresentações dos seminários dessa disciplina com o tema Rádio e educação, nesse as alunas apresentaram o histórico, experiências do rádio na educação, a legislação que regulamenta o funcionamento das rádios educativas, comerciais e comunitárias. Na seqüência foi apresentado o seminário TV, Vídeo e educação o grupo apresentou um vídeo que, falou sobre o histórico da tv no Brasil, sobre as possibilidades de uso desses recursos na educação. Outro assunto muito discutido nesse seminário foi tv digital.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

III semana Software Livre Faced.


Nossa essa evento é 10!!!!!
Um passo muito importante para desenvolver o entendimento e a consciência sobre software livre. A cada dia venho entendendo o que vem a ser Software Livre.Tenho caminhado a passos lentos em direção ao entendimento. Tem sido como remédio homeopático: doses lentas, porém eficazes. Eu já tinha ouvido falar, mas achava que isso era coisa “elitizada” restrita a programador, essa idéia equivocada devia-se ao fato de estar condicionada ou uso de programas proprietários.
Portanto, o motivo desse evento ser 10 é justamente a oportunidade de esclarecer, desmistificar criar espaço para debates e reflexão isso tudo numa faculdade de educação e o mais legal é que fizemos isso em conjunto com Irecê que estava estreando sua I Semana de Software Livre, foram feitas envios simultâneos de imagens das palestras tudo muito interativo.
Tive oportunidade de assistir a defesa da dissertação de mestrado “Ressignificações da Inclusão Digital: Interfaces políticas e perspectivas sócio-culturais nos infocentros do Programa Identidade Digital, autoria do Mestrando Paulo César Oliveira Orientando de Prof. Maria Helena Silveira Bonilla. Completarei....

Aula 21 de Maio

Essa aula será substituida pela presença na III Semana de Software Livre Da Faced